Florianópolis
Dra. Lilian De Luca Maciel – Dermatologista
CRM/SC 13652 | RQE: 8191
Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia
Florianópolis
Dra. Lilian De Luca Maciel – Dermatologista
CRM/SC 13652 | RQE: 8191
Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia
É a tecnologia não invasiva que utiliza a energia das ondas sonoras para promover zonas de coagulação em diferentes profundidades da pele. Os equipamentos de uso médico hoje mais utilizados quando se trata da tecnologia do ultrassom são conhecidos pelos nomes comerciais Atria, Liftera, Ultraformer, Ulthera, entre outros.
Assim que as ondas sonoras produzidas pelo ultrassom atingem a pele, o calor emitido de maneira concentrada provoca zonas de coagulação em diferentes profundidades. A ação na derme superficial promove melhora do aspecto da pele, que se torna mais viçosa.
Quando a aplicação ocorre na derme mais profunda, a região das fibras de colágeno é atingida, causando uma resposta inflamatória que culmina no estímulo das novas fibras e remodelação das fibras degeneradas, o que torna a pele mais firme.
Além disso, a energia é capaz de ultrapassar a derme profunda e provocar pontos de coagulação a nível do SMAS (sistema músculo aponeurótico superficial), causando o encurtamento das fibras e a contração imediata do músculo. Esse efeito é capaz de tratar a flacidez a nível muscular e trazer efeito lifting.
O ultrassom macro e microfocado pode ser aplicado tanto na face, quanto no corpo.
Atualmente a tecnologia evoluiu bastante e as máquinas mais atuais emitem a energia de forma radial intermitente, por isso a dor durante e realização da sessão passou a ser considerada mais leve e tolerável. Durante este procedimento não é indicado o uso de anestesia em creme ou injetável. Apenas analgesia oral pode ser utilizada.
Todas as marcas que utilizam a tecnologia de coagulação radial intermitente são consideradas boas. Essa tecnologia entrega a energia ao tecido de maneira mais gentil por formar um halo radial de calor. Além disso, as máquinas mais atuais geralmente apresentam dois formatos de ponteira: do tipo scanner e do tipo caneta. Isso permite aplicações mais individualizadas para a queixa de cada paciente e traz mais conforto durante a aplicação.
A gordura da região tratada sofre uma vibração molecular ao ser atingida pelo calor intenso .Por isso a técnica pode reduzir a gordura localizada em algumas regiões do corpo. Na face essa ação ajuda no efeito bichectomia na região das maçãs. Na papada, este efeito ajuda a compactar a gordura, promovendo um emagrecimento da região.
Idealmente, todos os tratamentos que têm por objetivo melhorar a flacidez devem ser associados a outros procedimentos que potencializem os seus resultados. Isso porque, as respostas a este tratamento são específicas e variáveis conforme o paciente. Além disso, a prática de exercício físico, uma dieta balanceada e com ingesta adequada de proteínas são fundamentais para um melhor resultado principalmente no tratamento da flacidez corporal.
Durante a recuperação é comum sentir um pouco de dor na região, essa dor é considerada leve e bem tolerável. Nos tratamentos faciais, alguns pacientes sentem um leve edema (inchaço) que se resolve em poucos dias de maneira espontânea. Após a realização do procedimento, a pele não sofre lesões como descamação, vermelhidão ou sensação de queimadura. Por isso, o paciente pode sair do consultório e manter suas atividades do dia a dia normalmente, inclusive trabalhar no mesmo dia.
O efeito máximo no estímulo de colágeno observado logo após a realização do procedimento ocorre em 40 dias. Os resultados se somam ao longo das sessões, porém, algumas pacientes já percebem os efeitos desde a primeira sessão.
O número de sessões proposto vai depender da indicação de cada paciente, podendo variar conforme questões individuais e grau de envelhecimento ou flacidez. Mas geralmente são propostas entre 1 a 3 sessões. O interval indicado entre as sessões deve ser de pelo menos 30 a 40 dias.
Algumas situações contra indicam a realização deste procedimento, entre elas: história de infecções locais e processos infecciosos ativos, assim como o diagnóstico de doenças hemorrágicas e coagulopatias. Gestantes também não devem ser submetidas a este tratamento.
Neste caso, você pode fazer este procedimento pois a amamentação não será afetada.
Não, como todo tratamento uma avaliação médica detalhada é indicada previamente a realização deste procedimento, pois o mesmo não é isento de riscos. Os principais riscos deste procedimento estão relacionados a técnica de aplicação. Em casos isolados nervos podem ser atingidos causando lesões dos mesmos, as quais se manifestam por dormências e sensibilidade local.
Nos tratamentos faciais a inflamação de alguns nervos, embora seja um evento raro, pode provocar assimetrias. Na maioria das vezes, as lesões são reversíveis e temporárias e não requerem tratamentos específicos, pois melhoram espontaneamente. Além disso, o uso desta tecnologia na intensidade, energia inadequada ou a má técnica na hora da aplicação, também são fatores que podem trazer complicações indesejadas, até mesmo como bolhas e queimaduras.
Quando aplicado com a técnica e intensidade adequadas, o ultrassom age causando pontos de coagulação na profundidade desejada sem danificar o tecido mais superficial e a epiderme, que é a camada mais externa da pele. Desta forma, como a epiderme fica intacta, os riscos de manchas ou discromias são baixos e só ocorrem em casos de uma complicação, como a queimadura da pele na região.
Dermatologista – CRM/SC 13652 | RQE: 8191
Florianópolis / SC
Especialista pela SBD
Formada em medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (2006)
Residência Médica em Dermatologia pelo Hospital Federal de Bonsucesso. (2009)
Membro da sociedade Brasileira de dermatologia.
Estágio em Tricologia pela Faculdade de Medicina da USP.
Dermatologista – CRM/SC 13652 | RQE: 8191
Florianópolis / SC
Especialista pela SBD
Formada em medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. (2006)
Residência Médica em Dermatologia pelo Hospital Federal de Bonsucesso. (2009)
Membro da sociedade Brasileira de dermatologia.
Estágio em Tricologia pela Faculdade de Medicina da USP.